Fim de semana em Brasília. Passou rápido!
Fui para a festa dos três anos da minha neta Lua! E conheci a caçulinha Clara, de 4 meses. Aquela cidade onde já trabalhei tantas vezes como jornalista cresceu muito e segue com aquele céu extasiante. Um pôr do sol eterno de tão belo. Uma secura no ar de agosto do tipo "me põe soro logo". Mas atualmente o que me liga a ela é uma dupla brasiliense de meninas poderosas. A Lua furacão ( como corre) e a Clarinha sorriso ( ainda sem dentes), filhas do meu único filhão. Minha passagem pelo sonho de JK, aquele lugar de Niemeyer e Lucio Costa, construído pelos candangos valentes, me trouxe muitas lembranças. Eu tinha dez anos e aluna de escola pública carioca, fiz uma redação sobre a mudança da capital. Tirei o primeiro lugar no concurso. Fui com papai receber o prêmio, uma caderneta da Caixa Econômica Federal, e uma linda caneta-tinteiro ( quem conhece?) gravada com meu nome. Pena que não tenho foto. Anos depois, fui muitas vezes como jornalista da área de saúde. Participei d
Tô me guardando pra quando o Carnaval chegar!
ResponderExcluirMinhas sensações são de até de espanto. Há muitos carnavais eu era aquela cabrita puladeira . Preparava fantasias. Bordava. Tinha loucura pra entrar com Iracema num bloco de sujo em Ramos nos anos 60. Ou viajava com meus padrinhos e primas pr brincar no clube em Itajubá. Depois, na profissão cobri desfile até na Presidente Vargas e vi Paulinho da viola chorar quando o samba da Portels atravessou. Em 2000, pela primeira e única vez desfilei na Estácio de Sá com minhas primas Iolanda, Sandra e Belliza, no grupo de acesso.
ResponderExcluirHouve carnavais em que trabalhei no camarote do prefeito Conde e aplaudi por deve todas as escolas por duas noites.
Continuo a achar uma festa linda mas virei observante. Se puder, verei pela televisão. No momento, tô me guardando por questões de sequer conseguir equibrio para caminhar. Mas admiro todos que curtem. Por vários anos brinquei com os coleguinhas no bloco Imprensa que eu gamo! Vi o Cacique de Ramos nascer ao lado da casa da minha Avó.
Já na maturidade, tenho a alegria de morar na Vila Isabel. Berço do samba de Noel e reduto do ritmo do sensacional e sorridente Martinho.
A folia é nossa, apesar dos problemas e da violência, estamos aí. Nas rodas de samba e nas escolas do grande encontro no Brasil inteiro.
Na Bahia já começou e aqui no Rio também. Meninas, se acabem na folia! Façam isso por mim. Por favor! Agradeço penhoradamente. Sou uma foliã em recesso. Por enquanto. Salve o país do Carnaval. Muita calma nessa hora. Abram aulas para o meu Carnaval passar! Viva Chiquinha Gonzaga!
Cida Torneros