Peru, Chabuca e Mario Vargas Llosa
Em 1972, pisei pela primeira vez, uma terra fora do Brasil. Era Lima, no Peru, em parada a caminho do Japão. Eu tinha 22 anos. Ia a trabalho, como repórter da revista O Cruzeiro. Naquelas 4 horas de espera, nos foi permitido descer da aeronave e caminhar nos arredores do aeroporto. Tive a companhia de uma jovem chinesa que retornava de São Paulo, para o Japão. Compramos anéis e pulseiras de prata vendidos por indígenas peruanos com suas vestes características. Imaginei que um dia ali voltaria. Já se passaram mais de 50 anos. Nunca voltei fisicamente, mas tenho feito incursões através de música e literatura constantemente por aquelas bandas. Esta semana, com a morte do polêmico escritor Mário Vargas Llosa, me vieram as lembranças do primeiro livro dele que li. " Tia Júlia e o escrevinhador". Aprendi a respeitar sua obra embora discordante muitas vezes das propostas que parecia pregar no campo político. Por último, da sua união com a ex esposa de Júlio Iglesias, a soc...
Veneza sem amor fica mesmo triste.
ResponderExcluirsó fui a Veneza uma vez, em 2011. Não fiz o passeio de gôndola. Fotografei. Apreciei a cidade que é mágica. Já estava com 60 anos. Não tinha namorado. Nem lamentei por isso. Até agradeci. Estava feliz por ter realizado o sonho de ir à Itália e poder conhecer tantas cidades. Foi um privilégio da vida. Ainda me achava bonita e ia me aposentar. O romantismo medieval ficara no seu devido lugar. Fotos. Sim fiz várias. Às vezes eu Às observo e me reconheço como uma pessoa vitoriosa porque consegui conhecer aquele lugar e repensar tanto nos sentimentos que as barcarlas venezianas causam nos corações.
ResponderExcluirNo meu, ficou a certeza de que tudo acontece na hora certa.
Cida Torneros
corrigindo. barcarolas
ResponderExcluir