Fim de semana em Brasília. Passou rápido!
Fui para a festa dos três anos da minha neta Lua! E conheci a caçulinha Clara, de 4 meses. Aquela cidade onde já trabalhei tantas vezes como jornalista cresceu muito e segue com aquele céu extasiante. Um pôr do sol eterno de tão belo. Uma secura no ar de agosto do tipo "me põe soro logo". Mas atualmente o que me liga a ela é uma dupla brasiliense de meninas poderosas. A Lua furacão ( como corre) e a Clarinha sorriso ( ainda sem dentes), filhas do meu único filhão. Minha passagem pelo sonho de JK, aquele lugar de Niemeyer e Lucio Costa, construído pelos candangos valentes, me trouxe muitas lembranças. Eu tinha dez anos e aluna de escola pública carioca, fiz uma redação sobre a mudança da capital. Tirei o primeiro lugar no concurso. Fui com papai receber o prêmio, uma caderneta da Caixa Econômica Federal, e uma linda caneta-tinteiro ( quem conhece?) gravada com meu nome. Pena que não tenho foto. Anos depois, fui muitas vezes como jornalista da área de saúde. Participei d
Hoje assisti pela milionésima vez o filme A casa do lago. O dia dos namorados em 2006. Quando a dra Kate tenta salvar um homem que na verdade ela namora por carta com dois anos de diferença. Ou seja ele foi moradora da casa do lago antes do arquiteto que recebe sua correspondência.
ResponderExcluirNo final do filme ela descobre que poderia correr pra casa do lago e impedir que ele fosse ao seu encontro. A sensação que tenho é de que ela conseguiu. Mas por mais que veja e observe detalhadamente ainda não desvende esse mistério.
Sandra Burlak interpreta a jovem médica.
O ator é sensacional. O roteiro intrigante. O amor por correspondência é um pressuposto do destino.
Mais uma vez eu me emocionei com essa obra da tela. E não consegui decifrar.
Cida Torneros