A chamada de vídeo foi na noite de domingo de Páscoa. Minhas netas em Brasília num alvoroço me olhando na telinha do celular. Lua, com quase 4 anos, mostrou o ovo de chocolate branco que ganhou da dinda Gabi. A pequena Clara de um aninho recém completados fazia caretas. Sorria e jogava beijinhos. Eu, que até os 70 não tinha a menor noção do que seria estar avó, me emocionava e tentava conversar. Um grilo cantou e minha nora chamou meu filho . Seria grilo ou cigarra? Meu filho veio investigar. O inseto parou um pouco de emitir o som estridente. Eu ria muito porque nem ouço grilos ou cigarras há muito tempo. Mas no tempo das avós a gente rencontra coelhinhos ( elas estavam fantasiadas) de orelhonas cor de rosa e rabinhos de bolas brancas. É facultado a nós o direito de achar engraçada sua algazarra. Uma beija a tela do celular. A mãe explica que é suja. Mas já recebi o beijo melado. Tão sincero. Bem doce. Sua alegria enfeita meu fim de domingo. Penso como pude viver 70 anos sem se
A Lua parece já pizza e o amor em Nápoles é maravilhoso. Ali ou em qualquer lugar do mundo.
ResponderExcluirQuando passei por Napoli vinha de Pompéia e tinha ficado impressionada com a loucura que é constatar o que aconteceu ali com uma erupção do Vesúvio. Mas nem deu tempo de respirar e já estava num barco em direção a Capri. Maravilha de mar azul e pudemos passar na gruta de Capri. Pura emoção. Nem dava para crer que aos 61 anos estava ali.
ResponderExcluirDepois. Subimos o bonzinho e almoçamos no restaurante vendo aquela paisagem belíssima. Viva o amor!
A Itália é inesquecível!
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