Em 1972, pisei pela primeira vez, uma terra fora do Brasil. Era Lima, no Peru, em parada a caminho do Japão. Eu tinha 22 anos. Ia a trabalho, como repórter da revista O Cruzeiro. Naquelas 4 horas de espera, nos foi permitido descer da aeronave e caminhar nos arredores do aeroporto. Tive a companhia de uma jovem chinesa que retornava de São Paulo, para o Japão. Compramos anéis e pulseiras de prata vendidos por indígenas peruanos com suas vestes características. Imaginei que um dia ali voltaria. Já se passaram mais de 50 anos. Nunca voltei fisicamente, mas tenho feito incursões através de música e literatura constantemente por aquelas bandas. Esta semana, com a morte do polêmico escritor Mário Vargas Llosa, me vieram as lembranças do primeiro livro dele que li. " Tia Júlia e o escrevinhador". Aprendi a respeitar sua obra embora discordante muitas vezes das propostas que parecia pregar no campo político. Por último, da sua união com a ex esposa de Júlio Iglesias, a soc...
A Lua parece já pizza e o amor em Nápoles é maravilhoso. Ali ou em qualquer lugar do mundo.
ResponderExcluirQuando passei por Napoli vinha de Pompéia e tinha ficado impressionada com a loucura que é constatar o que aconteceu ali com uma erupção do Vesúvio. Mas nem deu tempo de respirar e já estava num barco em direção a Capri. Maravilha de mar azul e pudemos passar na gruta de Capri. Pura emoção. Nem dava para crer que aos 61 anos estava ali.
ResponderExcluirDepois. Subimos o bonzinho e almoçamos no restaurante vendo aquela paisagem belíssima. Viva o amor!
A Itália é inesquecível!
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