Fim de semana em Brasília. Passou rápido!
Fui para a festa dos três anos da minha neta Lua! E conheci a caçulinha Clara, de 4 meses. Aquela cidade onde já trabalhei tantas vezes como jornalista cresceu muito e segue com aquele céu extasiante. Um pôr do sol eterno de tão belo. Uma secura no ar de agosto do tipo "me põe soro logo". Mas atualmente o que me liga a ela é uma dupla brasiliense de meninas poderosas. A Lua furacão ( como corre) e a Clarinha sorriso ( ainda sem dentes), filhas do meu único filhão. Minha passagem pelo sonho de JK, aquele lugar de Niemeyer e Lucio Costa, construído pelos candangos valentes, me trouxe muitas lembranças. Eu tinha dez anos e aluna de escola pública carioca, fiz uma redação sobre a mudança da capital. Tirei o primeiro lugar no concurso. Fui com papai receber o prêmio, uma caderneta da Caixa Econômica Federal, e uma linda caneta-tinteiro ( quem conhece?) gravada com meu nome. Pena que não tenho foto. Anos depois, fui muitas vezes como jornalista da área de saúde. Participei d
Eram os anos finais dos 60 e o início dos 70. A Copcabana em obras para aumentar a faixa de areia. E viria iluminação. A tal nova Copacabana brotava onde eu e minhas primas Regina Célia e Lúcia Helena passamos dias e noites tão felizes. Ali moravam meus padrinhos e nos fins de semana constantemente eu ia do subúrbio de Ramos para a casa deles.
ResponderExcluirJogávamos buraco na areia da praia. Eu nunca dispensei o chapéu porque repetia que o sol dava rugas. Avançadas usamos biquínis e tomamos drinks no
Bip bip. Batidas para variados gostos. Nosso perimetro era em torno do Copacabana Palace e havia a sessão da meia noite no cinema Ricamar em cima do mercadinho ao lado. Escapavam para assistir Dio como ti amo..
ResponderExcluirDindinha foi muitas vezes conosco e depois um chope pra distrair no Maxims e acompanhado de fritas. Mas víamos surgir a nova Copacabana e éramos convidadas conhecer as dunas da Gal. Podíamos variar nas praias de Ipanema e Leblon. Mas em 70 fomos pra rua comemorar com o povo a Copa do mundo quando pulamos muito misturadas ao povo misto do bairro mais eclético da cidade do Rio.
Ficou em nossa memória o som daquelas ondas e o gosto do mar salgado que nos brindou nos verões da gostosa juventude. Sempre é um programao voltar à Copcabana. Preciso urgentemente de resolver isso. Alguém me empurre a cadeira de rodas e me ajude a sentir o cheiro de marizia inconfundível de um lugar perfeito para Caymmi ou Drummond. Pra nós que aprendemos a amar em Copa e a dançar escondidas nas boates
A princesinha do mar é patrimônio de todos nós.
ResponderExcluirMeu sábado não vou desperdiçar. Um bom lugar para encontrar No sábado à noite pode ser a nossa histórica Copacabana. De sempre!
Cida Torneros