Minhas princesas!
A chamada de vídeo foi na noite de domingo de Páscoa. Minhas netas em Brasília num alvoroço me olhando na telinha do celular. Lua, com quase 4 anos, mostrou o ovo de chocolate branco que ganhou da dinda Gabi. A pequena Clara de um aninho recém completados fazia caretas. Sorria e jogava beijinhos. Eu, que até os 70 não tinha a menor noção do que seria estar avó, me emocionava e tentava conversar. Um grilo cantou e minha nora chamou meu filho . Seria grilo ou cigarra? Meu filho veio investigar. O inseto parou um pouco de emitir o som estridente. Eu ria muito porque nem ouço grilos ou cigarras há muito tempo. Mas no tempo das avós a gente rencontra coelhinhos ( elas estavam fantasiadas) de orelhonas cor de rosa e rabinhos de bolas brancas. É facultado a nós o direito de achar engraçada sua algazarra. Uma beija a tela do celular. A mãe explica que é suja. Mas já recebi o beijo melado. Tão sincero. Bem doce. Sua alegria enfeita meu fim de domingo. Penso como pude viver 70 anos sem se
Ela veio na minha casa e pudemos almoçar juntas. Relembramos as muitas festas que tivemos a oportunidade de participar juntas. A querida Irinea é uma pessoa do bem. Junto com seu marido Maurício fazem parte do meu círculo de amigos de longa data.
ResponderExcluirEla é uma simpatia. Tão carinhosa e tão guerreira. Atualmente mora em Niterói. Morou muito tempo no meu bairro Vila Isabel. Rimos muito o que significa que estamos de bem com a vida sempre. Ela me deu injeção de alegria e esperança. Sou grata por sua sinceridade no meu caminho. Já é bisavó. Nem parece pois seu jeito de levar a vida é sorrindo e levando pra frente cada dia de luta. Uma criatura cuja energia positiva me recarrega as baterias.