atentados contra governantes

https://youtu.be/bJdnmE_iTvM?si=ThbHQTB8hRrBurLW São tantos na história dos povos. Envolvem o sentimento de não aceitação do espírito democrático. São baseados na ideia de que se pode eliminar o diferente. O oponente. Em ideologias ou religiões. Em comportamentos ou raças. Em classes sociais ou em conquistas pessoais ou lutas coletivas. É uma guerra intensa dentro das batalhas emocionais dos que fabricam armamentos e as vendem. É um mercado crescente na sofisticação de drones que acertam alvos tão distantes. Mas podem ser repetições modernizadas de um único atirador certeiro ou quase na Terra do tio Sam. O certeiro matou Kennedy no exercício do mandato. O quase raspou a orelha do candidato Trump que tenta se eleger em campanha tão confusa. Que dizer de tantos atentados pelo mundo e pela história da humanidade? São réplicas de Estados emocionais afetados pelos limites da não aceitação de que é preciso saber perder e saber ganhar em jogo transparente e honesto. Evidente que estou falando com as paredes. Serviços secretos, SNIs, KGBs, ABIns e milhares de espionagem a serviço da segurança ou da manutenção de poder seguirão a trilhar caminhos da sombra com pouca luz. O atentado em Juiz de Fora Contra o candidato Bolsonaro praticamente o elegeu em 2018 no Brasil. A tentativa de atingir o ex presidente Trump nesse 13 de julho na Pensilvânia parece que ainda terá alguns desdobramentos imprevisíveis. Nos meus sonhos de Poliana penso que Biden poderia desistir e que a nova candidata em seu lugar deveria ser Michelle Obama! Aliás sua autobiografia foi o melhor livro que li em 2021. Por intuição ( eu nem Imaginava sobre o atentado contra o Trump) recomecei a ler o bendito livro e a torcer por um milagre na mudança do curso dessa disputa presidencial norte americana. Seguirei imaginando esse desfecho: Michelle para a presidência e Kamala para vice! Elas talvez consigam inspirar melhor os eleitores democratas e até os republicanos. Sonhar com campanhas sem atentados é livre ainda! Cida Torneros