Fim de semana em Brasília. Passou rápido!
Fui para a festa dos três anos da minha neta Lua! E conheci a caçulinha Clara, de 4 meses. Aquela cidade onde já trabalhei tantas vezes como jornalista cresceu muito e segue com aquele céu extasiante. Um pôr do sol eterno de tão belo. Uma secura no ar de agosto do tipo "me põe soro logo". Mas atualmente o que me liga a ela é uma dupla brasiliense de meninas poderosas. A Lua furacão ( como corre) e a Clarinha sorriso ( ainda sem dentes), filhas do meu único filhão. Minha passagem pelo sonho de JK, aquele lugar de Niemeyer e Lucio Costa, construído pelos candangos valentes, me trouxe muitas lembranças. Eu tinha dez anos e aluna de escola pública carioca, fiz uma redação sobre a mudança da capital. Tirei o primeiro lugar no concurso. Fui com papai receber o prêmio, uma caderneta da Caixa Econômica Federal, e uma linda caneta-tinteiro ( quem conhece?) gravada com meu nome. Pena que não tenho foto. Anos depois, fui muitas vezes como jornalista da área de saúde. Participei d
Realmente desde os seus primórdios oficiais, quando foi gravado "pelo telefone" com a titulação de Samba, esse gênero de ritmo ou música se afirmou como tipicamente brasileiro com ascendência de origem afro. Tomou conta da nossa terra e faz história. Ao cantar essa canção é possível identificar o certificado de nascimento nas chamadas favelas para onde subiram os ex escravos libertados que foram viver de graça no alto dos morros cariocas.
ResponderExcluirHouve também uma contribuição sólida da Bahia que cultivou os cânticos das práticas regionais de matriz africana.
Ari Barroso foi um grande representante da apologia ao tradicional samba. Podemos dizer que as tias baianas na antiga praça xI no Rio tiveram um papel fundamental no universo das rodas de samba e comilança no início do século XX.
Há atualmente um leque de escolas de samba em todo o país.
Esse produto digamos que hoje comercialmente falando, tornou-se uma referência para a indústria do turismo nacional.
Mas resumindo, não deixemos o samba morrer porque ele veio para ficar!
Cida Torneros