Fim de semana em Brasília. Passou rápido!
Fui para a festa dos três anos da minha neta Lua! E conheci a caçulinha Clara, de 4 meses. Aquela cidade onde já trabalhei tantas vezes como jornalista cresceu muito e segue com aquele céu extasiante. Um pôr do sol eterno de tão belo. Uma secura no ar de agosto do tipo "me põe soro logo". Mas atualmente o que me liga a ela é uma dupla brasiliense de meninas poderosas. A Lua furacão ( como corre) e a Clarinha sorriso ( ainda sem dentes), filhas do meu único filhão. Minha passagem pelo sonho de JK, aquele lugar de Niemeyer e Lucio Costa, construído pelos candangos valentes, me trouxe muitas lembranças. Eu tinha dez anos e aluna de escola pública carioca, fiz uma redação sobre a mudança da capital. Tirei o primeiro lugar no concurso. Fui com papai receber o prêmio, uma caderneta da Caixa Econômica Federal, e uma linda caneta-tinteiro ( quem conhece?) gravada com meu nome. Pena que não tenho foto. Anos depois, fui muitas vezes como jornalista da área de saúde. Participei d
Sucesso na segunda guerra mundial
ResponderExcluirQual será a Canção das guerras do século XXI? Marlene Dietrich encantou os soldados do front cantando Lili Marlene. Os italianos expulsaram Benito Mussolini com Bella Ciao. O mundo precisa de música mesmo no meio das batalhas mais sangrentas. Nós anos 2020 há uma profusão de conflitos em pontos diversos..
ResponderExcluirUcrânia, Oriente médio, África, etc.
No século XX uma guerra sem sentido, além da segunda grande guerra, espantou e dizimou os jovens norte-americanos.
Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rollig Stones.
O som das metralhadoras imitado nas notas musicais expressou bem o sentimento vazio do som das metralhadoras..
Nenhuma guerra passa sem um fundo musical.
Cada disputa por poder ou território requer um som específico e marcante.
Gaza tem o seu, certamente.
Ainda não definimos porque o barulho ensurdecedor dos ataques diários não nos deix ouvir além dos gritos de dor ou ódio.
Quem somos nós que fabricamos armas e tragédias? Selvagens seres humanos qual gado em manadas.
Isso mesmo. Não aprendemos nada. Ou melhor, só aperfeiçoamos a arte da guerra.
E nos festivais de musica soltamos nossos protestos em vão .
Cida Torneros