Voto da Ministra carmen Lucia garantiu a inelibiligidade de Bolsonaro
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Em 2023. Afinal quase 74!
Certa vez devo ter imaginado como seria ser avó. Só o fui aos 70. Minhas netas tem 3 anos uma delas e a outra 3 meses. São meus tesouros. Pena eu saber que vieram a um mundo tão conturbado e louco. Mas nada supera minha emoção de vê-las ainda que seja via Internet. Moram na capital do Brasil e eu no Rio de Janeiro. Dois mimos de meninas que protegemos como é possível. Estamos no século XXI. Elas darão a volta por cima. Com certeza. As novas gerações salvarão o Planeta. Sou grata porque meu único filho foi pai aos 42 anos e é daqueles pais que fazem tudo. Isso me dá orgulho. Elas lhe dão felicidade nos pequenos gestos todos os dias. O que me conforta sempre. Minha nora é Dedicada às meninas. Só posso agradecer. Isso é uma sorte grande! Cida Torneros
VAMOS falar de golpe?
Nunca saiu de moda. Golpe no esporte. Golpe na luta física. Golpe na guerra fria. Golpe no amor traído. Golpe na política partidária. Golpe na aplicação de verbas nas ações públicas. Golpe de faca nas costas dos desavisados. Golpe de tiros sem destino certo. Golpe mentiras elaboradas. Golpe de estratégias militares. Golpe de mestres no jogo da vida. Aliás nos anos 70 um filme fez muito sucesso. Chamava-se Golpe de Mestre. Lembro que o assisti mais de uma vez. Foi a história de um Golpe bem planejado. O ator Robert Redford deu um show de interpretação. Estamos vivendo o auge do golpismo que virou vício ou moda. Na Internet ou no dia a dia de cada um de nós. Sempre me sinto golpeada pela Receita Federal. Olho à minha volta e sinto cheiro de golpe como uma paranoia. Se o celular toca raramente atendo. Temo sempre um golpe a mais. Vejo na TV um coronel da ativa do Exército Brasileiro negar a tentativa de golpe apesar da...
Alice Caymmi
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Molambo. Familia Caymmi
een="" youtube-src- Cid="Oq_38nM4kJ4" width="320" height="266" cmsrc="https://www.youtube.com/embcaped/Oq_38nM4kJ4"> viva família Caymmi
Molambo
Tudo que ele me fez ficou dentro de mim impresso. Foram poucos dias de muita alegria. Tínhamos o frescor da juventude e o caramanchao do colégio de freiras para esconder nossos beijos noturnos. Estávamos felizes por acreditar num futuro juntos o que não aconteceu. Mas isso foi o de menos. O lucro é o sentimento que perdura. São nossas lembranças enviadas. Aquelas conversas sobre Paris. Onde consegui ir 40 anos depois. Já tinha feito 59. Mas era como se tivesses aqueles 19 que tinham ficado lá atrás. Até namorei um homônimo que era Antoine como se a programação pudesse acontecer. Na verdade o que nos aconteceu tem a ver com a força do destino. 50 anos depois acordei sonhando com ele. Busquei na Internet. Liguei para o número que surgiu na telinha. A voz dele atendeu inconfundível. Dali pra cá mantemos contato vez em quando. Estamos idosos. Temos netos. Nao nos vimos ainda. Há 5 anos trocamos mensagens e músicas. Desta vez para sempre. Se Deus quiser... Cida Torneros .
