O voto útil pode salvar a saúde mental de um Brasil tão confuso?

Seria cômico se não fosse trágico imaginarmos porque o mundo, segundo recente pesquisa, está mais preocupado com a saúde mental do que com o câncer. Às vésperas dessas malfadadas eleições de 2022 por aqui e acolá, até nas plagas de uma Itália romântica ou fascista, com vieses católicos entremeados por súplicas de votos úteis, vê-se o quanto de desespero há em nossa volta. Um recurso cuja verdadeira utilidade remete ao âmago freudiano das buscas por paternidade ou maternidade que os seres humanos arremessam aos céus rogando lógica ou salvação Não deixar furar o barco e afundar nas profundezas escuras de oceanos desconhecidos nos sobra como saída pouco honrosa mas como uma boia para livrar de afogamentos previsíveis populações nativas ou migrantes. Já temos uma avançada história de tentativas frustradas de harmonia sócio economica. Verdade que somos um povo miscigenado com sangue bom pra enfrentar tanta loucura . Busco meu disco relíquia. Alucinação . Salve Belchior. Ano passado morri mas esse ano eu não morro. . Hora de trocar de rumo. Pois daremos novo passo e nos concederemos oportunidade de juntar essa tal frente ampla para abater o inimigo comum. Este, com seus comparsas, mito avassalador patológico com fundamentalismo quase profético vai nos enredando em teias de aranhas gigantes e nos perdemos em desertos clareiras abertos pelo garimpo ilegal na Amazônia sul-americana A saúde mental se escafedeu. Viramos zumbis como repete Airton Krenak. O índio tá coberto de razão e os garimpeiros que se danem. Vamos pro pau. Vamos pras urnas. Vamos de arco e flecha, certamente. Quero meu cocar. Penas na minha cabeça. Já. Acertemos o alvo. Na cabecinha!! Cida Torneros

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Fim de semana em Brasília. Passou rápido!

Minhas princesas!