Azul. Em domingo com cenas de terra arrazada no sul do país
Bom domingo? Em que país estamos? no Brasil que esta madrugada festejou Madonna comercial que é feminista e dançante trazendo performances sensuais para um povão tão calejado por falsas notícias, ou será que nos encontramos na zona de guerra das águas de maio que dspencaram sem dó no Rio Grande do Sul? Sintonizemos ambos. Sinto que há uma avassaladora sede de reunir nossos povos mas os tais extremistas tornam isso um desafio ultrajante. Escolhi o azul para o fim de semana cuja solidão reparto com tantos compatriotas endividados como eu. Apesar das dívidas, consigo enviar uns trocados para a Caritas no RS. Dói demais ver as imagens das enchentes e os animaizinhos resgatados de barco acompanhando seus tutores que perderam tudo. Vejo os governantes reunidos prometendo reconstruir o máximo. Porém o estrago parece estar muito além. Há uma cultura de estrutura esfacelada, mil pontos de interrogação. Quem sabe como refazer sonhos? Nao basta reconstruir pontes e estradas. Refugio-me...
Sim. Alguém me disse. Eu não dei bola. Preferi crer que havia fidelidade nos teus sentimentos voadores. E fiz meus próprios meios rasantes sobre cabeças semi perdidas de corações amorosos. Voltei no tempo. Revivi amor antigo. Pude me reencontrar como tempo em que ainda acreditava piamente em amor eterno. Ao rever Gal nessa antológica interpretação, resolvi finalmente me perdoar por ter te amado tanto.
ResponderExcluirE segui. Cá estou, setentona 'e resolvida. Saudosa dos teus beijos é verdade, mas plena de boas memórias. Posso me declarar feliz. Em paz.
Cida Torneros