Fui para a festa dos três anos da minha neta Lua! E conheci a caçulinha Clara, de 4 meses. Aquela cidade onde já trabalhei tantas vezes como jornalista cresceu muito e segue com aquele céu extasiante. Um pôr do sol eterno de tão belo. Uma secura no ar de agosto do tipo "me põe soro logo". Mas atualmente o que me liga a ela é uma dupla brasiliense de meninas poderosas. A Lua furacão ( como corre) e a Clarinha sorriso ( ainda sem dentes), filhas do meu único filhão. Minha passagem pelo sonho de JK, aquele lugar de Niemeyer e Lucio Costa, construído pelos candangos valentes, me trouxe muitas lembranças. Eu tinha dez anos e aluna de escola pública carioca, fiz uma redação sobre a mudança da capital. Tirei o primeiro lugar no concurso. Fui com papai receber o prêmio, uma caderneta da Caixa Econômica Federal, e uma linda caneta-tinteiro ( quem conhece?) gravada com meu nome. Pena que não tenho foto. Anos depois, fui muitas vezes como jornalista da área de saúde. Participei d
Povo marcado
ResponderExcluirSomos um povo marcado como.um gado direcionado. Talvez nós levem para o abatedouro ou talvez nós salvem do caos. Tudo é possível.
ResponderExcluirPor enquanto seguimos manipulados com a sensação de um sufoco de mata leão nas nossas gargantas profundas.
Estamos quase atônitos mas aos poucos reagimos como conseguimos.
Temos a necessidade de reconstruir o Brasil porque sequer sabemos por onde começar.
Porém fazer um carnaval gritando contas discriminação religiosa ou de raças ou de gêneros já m bom começo.
Gritando contra discriminação. É o que nos resta. Essa engrenagem enferrujou.
Excluirnão é de agora. Coisa antiga.
Nossas juntas enclperrara
Emperraram e tudo virou de cabeça pra baixo.
ExcluirTem Pantanal de novo na TV. Tem eleições para mudar a direção da boiada
O.melhorn é temos nós
ExcluirUns ajudando.os outros.
Até o fim
Excluir. Cida Tornrtu