Fim de semana em Brasília. Passou rápido!
Fui para a festa dos três anos da minha neta Lua! E conheci a caçulinha Clara, de 4 meses. Aquela cidade onde já trabalhei tantas vezes como jornalista cresceu muito e segue com aquele céu extasiante. Um pôr do sol eterno de tão belo. Uma secura no ar de agosto do tipo "me põe soro logo". Mas atualmente o que me liga a ela é uma dupla brasiliense de meninas poderosas. A Lua furacão ( como corre) e a Clarinha sorriso ( ainda sem dentes), filhas do meu único filhão. Minha passagem pelo sonho de JK, aquele lugar de Niemeyer e Lucio Costa, construído pelos candangos valentes, me trouxe muitas lembranças. Eu tinha dez anos e aluna de escola pública carioca, fiz uma redação sobre a mudança da capital. Tirei o primeiro lugar no concurso. Fui com papai receber o prêmio, uma caderneta da Caixa Econômica Federal, e uma linda caneta-tinteiro ( quem conhece?) gravada com meu nome. Pena que não tenho foto. Anos depois, fui muitas vezes como jornalista da área de saúde. Participei d
Relembrando Cinema Paradiso
ResponderExcluirComo enfrentar o início da tarde sem ver noticiário que só me traz tragédia? Resolvo rever Cinema Paradiso.
ResponderExcluirEsse filme é um marco de amor pela cinematografia. Totó um personagem especial. Alfredo um homem que amava seu ofício mas aconselhou o pequeno Salvatore a ganhar o mundo.
ResponderExcluirEste só retorna a cidade para o velório do velho amigo. Quase um pai
Cenas lindas. Música maravilhosa.
Roteiro perfeito. Os beijos proibidos que o padre censor mandava cortar.
A primeira paixão de Salvatore. Um amor que nunca viveu.
Salvatore , o ator mirim , ainda trabalhou com cinema até 28 anos.
Depois se tornou comerciante de supermercados.
A beleza da história tem a ver com a imaginação que o cinema proporciona
A amizade de Totó e Alfredo me contagia de esperança, apesar de tudo. Melhor que qualquer noticiário.
É a certeza de que pode existir gente de bem nesse mundo ainda
Cida Torneros