Fim de semana em Brasília. Passou rápido!
Fui para a festa dos três anos da minha neta Lua! E conheci a caçulinha Clara, de 4 meses. Aquela cidade onde já trabalhei tantas vezes como jornalista cresceu muito e segue com aquele céu extasiante. Um pôr do sol eterno de tão belo. Uma secura no ar de agosto do tipo "me põe soro logo". Mas atualmente o que me liga a ela é uma dupla brasiliense de meninas poderosas. A Lua furacão ( como corre) e a Clarinha sorriso ( ainda sem dentes), filhas do meu único filhão. Minha passagem pelo sonho de JK, aquele lugar de Niemeyer e Lucio Costa, construído pelos candangos valentes, me trouxe muitas lembranças. Eu tinha dez anos e aluna de escola pública carioca, fiz uma redação sobre a mudança da capital. Tirei o primeiro lugar no concurso. Fui com papai receber o prêmio, uma caderneta da Caixa Econômica Federal, e uma linda caneta-tinteiro ( quem conhece?) gravada com meu nome. Pena que não tenho foto. Anos depois, fui muitas vezes como jornalista da área de saúde. Participei d
Noel , um patrimônio. O cara viveu aqui em Vila Isabel 26 anos. Compôs mais de cem relíquias. Estudou medicina mas sua vida de boêmio foi mais forte. Pegou tuberculose e partiu. Entretanto, em nós, está vivo. Presente. Tão sensível e inteligente, o jovem Noel deixou um legado que nos orgulha sempre.
ResponderExcluirCida Torneros
Uma das músicas mais linda pra mim: "Nosso amor que não esqueço e que teve seu começo numa noite de São João..."
ResponderExcluirLinda realmente
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